sábado, 16 de junho de 2018

O aborto. O que vale uma vida gerada?


O Valor de uma vida para as pessoas deve valer menos que um “Tostão Furado”, quando vemos pessoas debatendo ou apoiando o aborto, desde que a mulher decida... Imagine quantas vidas já  teriam sido ceifadas se fosse assim, apenas pela decisão de uma mulher, ela chegar e fazer um aborto apenas porque é uma vida “Indesejada”. Também ninguém mandou essa “Mulher”, se deitar com um homem sem se prevenir, e sem usar métodos anti-concepcionais...
Partindo dessa premissa, de que uma mulher pudesse decidir quem poderia ou não vir ao mundo, retornaríamos ao tempo medieval, ou até mesmo ao tempo dos faraós, onde milhares de crianças foram ceifadas. Pelo que se sabe, a partir do primeiro dia de gerado, o óvulo já possui vida, já está condicionado á formação de suas células, que a cada dia, vão se formando e tornando mais e mais vivas.
Na Inglaterra e na Europa, e até mesmo nos Estados Unidos viveram tempos negros no passado, com milhares de jovens abortando em clínicas clandestinas, arriscando as suas vidas e até mesmo perdendo sua vidas. Clínicas sem a mínima condição de dar um tratamento adequado ou assepsia, deixando essas jovens com traumas terríveis. O livro “Bebês para Queimar”, Relata através de matérias jornalísticas e de reportagens de jornalistas que realizaram investigação sobre o caso, onde clínicas faziam abortos, e jogavam os fetos de qualquer forma, como se essas crianças fossem lixo.
É bom retratar que muitos países estão tomando essa escolha de liberar o aborto, e lamentavelmente muitas mulheres estão comemorando sem perceber a consequência desse ato.
Agora, antes de terminar essa primeira parte desse artigo, quero deixar uma pergunta: E se sua mãe pensasse em abortar você?
Cristiano Luiz de Jesus, Escritor e Jornalista...

terça-feira, 12 de junho de 2018

Concurso para Delegado da Polícia Civil abre inscrições hoje

Serão abertas nesta terça-feira, dia 12, a partir das 10 horas, as inscrições para o concurso de Delegado Substituto da Polícia Civil do Estado de Goiás. Os candidatos terão até às 23h59 do dia 11 de julho para efetuarem suas inscrições, cujo valor é de R$ 200. Serão ofertadas 100 vagas, com remuneração de R$ 19.242,52, e exige-se formação superior em Direito. O concurso será realizado pela Universidade Estadual de Goiás (UEG).
A seleção dos candidatos será realizada pela UEG e pela Polícia Civil em nove etapas: provas objetivas, provas discursivas, avaliação de aptidão física, avaliação médica, exame psicotécnico, avaliação da vida pregressa e investigação social, curso de formação profissional e avaliação de títulos.

Concurso anulado

Durante o período de inscrições, os candidatos que participaram do concurso de 2016, que foi anulado em todas as suas fases, poderão requerer gratuidade na taxa de inscrição. Para isso deverão seguir os procedimentos definidos no Edital que está divulgado no seguinte endereço eletrônico.
Já os candidatos que pagaram a taxa de inscrição no concurso de 2016, mas que não optaram pela participação no novo certame, poderão requerer a devolução do valor pago conforme instruções que serão publicadas pela Secretaria de Gestão e Planejamento (Segplan) após o dia 12 de julho.
Comunicação Setorial – Segplan

Plenário pode votar projeto que regulamenta criação de municípios

Pauta também inclui proposta que torna obrigatório o cadastro positivo; regulamentação do transporte de cargas; e exigência do bloqueio do sinal de celular em presídios. A proposta precisa do apoio de um mínimo de 257 deputados para ser aprovada. Hoje, o Brasil tem 5.570 municípios.
O Plenário da Câmara dos Deputados pode votar, a partir de terça-feira (12), o Projeto de Lei Complementar (PLP) 137/15, do Senado, que regulamenta a criação de municípios.
Segundo o texto, os plebiscitos realizados até 31 de dezembro de 2013 e os atos legislativos que autorizam sua realização serão validados para dar prosseguimento aos casos pendentes.
Entretanto, há resistência de alguns partidos a esse dispositivo, pois ele permitiria a criação de municípios sem as regras previstas no projeto, mais restritivas.
Além de plebiscito, o projeto prevê a realização de estudos de viabilidade com vários critérios financeiros, um número mínimo de habitantes no novo município e uma quantidade mínima de imóveis.
O texto é igual ao do PLP 397/14, um dos dois projetos sobre o tema vetados anteriormente pela então presidente Dilma Rousseff.

Fonte - Câmara dos Deputados...