O Valor de
uma vida para as pessoas deve valer menos que um “Tostão Furado”, quando vemos
pessoas debatendo ou apoiando o aborto, desde que a mulher decida... Imagine
quantas vidas já teriam sido ceifadas se
fosse assim, apenas pela decisão de uma mulher, ela chegar e fazer um aborto
apenas porque é uma vida “Indesejada”. Também ninguém mandou essa “Mulher”, se
deitar com um homem sem se prevenir, e sem usar métodos anti-concepcionais...
Partindo
dessa premissa, de que uma mulher pudesse decidir quem poderia ou não vir ao
mundo, retornaríamos ao tempo medieval, ou até mesmo ao tempo dos faraós, onde
milhares de crianças foram ceifadas. Pelo que se sabe, a partir do primeiro dia
de gerado, o óvulo já possui vida, já está condicionado á formação de suas
células, que a cada dia, vão se formando e tornando mais e mais vivas.
Na
Inglaterra e na Europa, e até mesmo nos Estados Unidos viveram tempos negros no
passado, com milhares de jovens abortando em clínicas clandestinas, arriscando
as suas vidas e até mesmo perdendo sua vidas. Clínicas sem a mínima condição de
dar um tratamento adequado ou assepsia, deixando essas jovens com traumas
terríveis. O livro “Bebês para Queimar”, Relata através de matérias
jornalísticas e de reportagens de jornalistas que realizaram investigação sobre
o caso, onde clínicas faziam abortos, e jogavam os fetos de qualquer forma,
como se essas crianças fossem lixo.
É bom
retratar que muitos países estão tomando essa escolha de liberar o aborto, e
lamentavelmente muitas mulheres estão comemorando sem perceber a consequência
desse ato.
Agora, antes
de terminar essa primeira parte desse artigo, quero deixar uma pergunta: E se
sua mãe pensasse em abortar você?
Cristiano
Luiz de Jesus, Escritor e Jornalista...